Quando abrimos a porta do nosso negócio, cabe a nós deixa-la aberta a quem queremos que entre. E não deixar aberta a toda a gente.
Pode parecer drástico, e até presunçoso, mas quando falamos de negócios e marcas nem todos temos as mesmas sinergias. Temos pessoas para amar, e outras para trabalhar. Não quer dizer que não gostemos com quem trabalhamos, mas a razão e o coração têm de ter o seu próprio espaço.
Quando estamos a gerir a nossa marca, nós melhor que ninguém é que sabemos o que queremos fazer. Mesmo quando contratamos outros, quando pedimos ajuda ou até opinião, a última palavra é sempre nossa. E em todas as decisões que tomamos temos de estar tranquilos, conscientes e de peito aberto. Afinal, amanha seremos nós outra vez que cá estamos, porque é o nosso projecto.
Por muita indecisão ou incerteza que tenhamos pela frente, nós temos a última palavra. Porque o risco, o erro, os obstáculos ou a vitórias são nossos. São as nossas conquistas e têm, de nos saber como tal. Diga-se como conquista tanto uma vitória, como um obstáculo com que nos deparamos.
Não é tolo querer crescer sozinha ou procurar parceiros. É tudo aprendizagem. Mas temos de ter o “sabor” que é o nosso projecto, que somos nós que tomamos as decisões, que investimos, que choramos, que batemos com a cabeça na parede. Levamos o tempo que precisamos, o ritmo é nosso, e não imposto. Se hoje não fomos a tempo daquela acção, planeamos ainda melhor a próxima. Cá estaremos.
Hoje fazemos assim, amanhã fazemos melhor.
Foto da Rita
1 comentário
Manter o blog? Ou não? - Tribe Land
[…] nos parecem o “fim do mundo em cuecas” e afinal faz tudo parte. Quando temos de tomar a rédea do nosso negócio e ligar com “palavras de novos significados “, como por exemplo, parcerias, […]