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Surpresa boa, comida boa. Isto em São Petersburgo é uma novidade.

E quando temos imensas fotos e elas acabam esquecidas algures numa drive e nunca mais nos lembramos delas? Hoje bateu a saudade. Há um ano atrás andávamos na Rússia, à descoberta e foi mesmo uma aventura, pois a frase que mais repetíamos por hora era mesmo “tão difícil… tão difícil..” É que era mesmo difícil conseguirmos falar com alguém, ninguém nos ajudava, tudo estava em russo e a simpatia não é dos pontos fortes desta nação.
Mas este sítio, este oásis, cujo nome assenta que nem uma luva – “House of Happiness” – foi mesmo aquilo que estávamos à espera. Sabem quando andamos à procura de um sítio giro para comer, que seja bonito e agradável para passarmos um bom bocado e chegamos a um ponto que é este ou mais nenhum? Mesmo que fosse caríssimo? [Se fosse esse o caso bebíamos um café].
Pois, este foi o sítio que mal espreitámos para dentro decidimos que era aqui que íamos almoçar. E surpresa? Tinha menu em inglês!
Acho que ficámos aqui à vontade umas duas horas, a comer e a falar com os empregados que falavam inglês, mais parecia que não tínhamos falado com ninguém nos últimos dias!
Definitivamente é um must see em São Petersburgo. O site já se sabe, está todo em russo mas mesmo assim podem espreitar. Mas o melhor é mesmo gravarem na vossa lista do Foursquare como um local a visitar por esses lados.

Viagem com Catarina Varão
Texto e fotos: Filipa Simões de Freitas

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Cafezinho pequenino e bem jeitosinho [em Paris]

Podia ser um texto todo acabado em ‘inho porque tudo era pequenino e fofinho mas o café era bom e forte e daí nasce esta história. Para uma amante de café como eu, seja ele grande ou pequeno, descobrir cafés simpáticos é um hobby bem divertido por onde quer que passe.
Uma das maneiras que uso para descobrir um café digno de visita é o Foursquare, se não conhecem esta aplicação está na altura de navegarem por estes mares. Estão a ver as páginas amarelas? Pois não tem nada a ver, é muito mais que isso. É uma app que tem um directório de sítios, geolocalizados, onde podemos ver no mapa onde ficam, o que as pessoas dizem sobre o sítio, as fotos que publicam, o que recomendam e muito mais.
Estando eu por Paris fui ver o que parisienses recomendavam na zona de Quai de Valmy e o que estava na moda. A primeira opção, a mais badalada é claro estava cheia com uma fila enorme pela rua fora, seguimos para o próximo (cheio também) e chegámos ao Ten Bells não estava cheio porque era tão pequeno que dizer cheio era um pouco estranho mas o Foursquare só tinha boas recomendações.
O Ten Bells é genuíno, tem aquela mística que imaginamos e vemos nos filmes franceses. O senhor que vem a ler jornal e leva o café para continuar o passeio que parece que ainda está de pijama, as amigas que vêm para a conversa e a senhora que mora no bairro e vem passear o seu tiny, mini “dogzinho”.
Bonito de se ver também é que o nome do café dá origem às canecas, aos copos e até aos termos para levar para casa. Assim se faz viver a marca e a levamos a passear.
O espaço é pequeno é verdade mas mesmo assim tem uma mezzanine em cima com espaço para mais 3 ou 4. Pequeno mas perfeito. Tons quentes e fortes imperavam no balcão com bolos todos de ar caseiro, um aroma a café dava a boas vindas assim que entrávamos, o resto é magia. O melhor disto tudo foi ter a Rita comigo para fotografar.

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Enjoy it . um blog de referência e dicas para San Diego.






Vamos às apresentações, o blog enjoy it, é um dos blogs americanos que costumo seguir, mais até pelo instagram. No geral este blog fala de tudo um pouco, é escrito pela Elise desde 2005. Os vários temas que aborda no blog são um compilar de situações e dicas que dão imenso jeito, seja para a casa, para o trabalho, para pequeno negócios, fotografia, família e por aí fora.

É interessante como este blog consegue captar a atenção dos leitores, além da escrita, os temas aqui abordados são interessantes e úteis e aprendemos sempre mais alguma coisa. O uso da fotografia também é de salientar pois existe um cuidado muito grande com a boa apresentação de cada artigo no blog. Este blog é por si só uma boa referência a seguir.

A Elise lançou em Maio um livro mas não é um livro qualquer é o Get to Work Book. Uma agenda em forma de planing para ajudar exactamente a gerir melhor o nosso negócio, as nossas tarefas, o nosso dia-a-dia. O Get to Work Book tem-se espalhado por todo o mundo e as encomendas não param.

Eu já tenho o meu, já ando em fase de testes para me organizar melhor e estou a preparar um review do livro para verem em pormenor como está feito.


Deixo aqui uma pequena entrevista que fiz à Elise e que tão prontamente respondeu com muita simpatia.


1. How did you get the idea for creating the book?
I was thinking about writing a goal setting book, but realised I would rather create something that helped people actually set goals vs. just talk about setting goals.


2. Since the concept idea till the final, who much time did it take?
I had the idea in late August 2014 and began shipping the books on May 18, 2015. So about 9 months!

3. Is the “Get to work book” spreading love all over the globe? Which was the most unexpected country that order the book?
I hope so!! Nothing crazy unexpected but I’ve shipped to 27 countries so far.

4. What is the social network that you use more? Is Instagram a good tool of advertising to you?
I use Instagram the most for sure. I really enjoy it both as an outlet and as a way to find new people and be inspired. It’s the primary marketing tool for GET TO WORK BOOK for sure.

5. Whats is the most comum theme that your followers read or search in your blog?
great question! I think people come for various reasons. Some want recipes. Some want crafts. Some want home decor. Some want small business or goal setting. Some want to hear about my family life and daughter. I post about so many varied things and the only link is that I love them all.

6. San Diego – what not to miss?
we have such great restaurants and are actually known for our breweries! Here’s a link to a small list of our favorite spots.

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Era uma casa muito engraçada…

Uma casa na Costa Vicentina é capaz de ser o sonho de qualquer um mas quando não se tem a sorte de ser proprietário deste pequeno paraíso podemos sempre alugar uma e por lá ficar uns dias. A feliz combinação de sol, piscina e um vasto campo pela frente sem ninguém nos arredores é uma equação feliz, o resultado só podia ser bom.
Esta casa, sim é uma casa inteirinha com tudo o que se pode pedir, é daquelas coisas que compensa se formos um grupo grandinho para dividir despesas. Tem vários quartos, casas-de-banho, cozinha, sala e uma piscina que para uns pode parecer pequena mas é mais do que suficiente para refrescar as ideias. Tudo somado e a dividir por todos fazemos aqui umas belas férias, ou um fim-de-semana à maneira. Neste caso foi mais um aniversário com todos os amigos convidados a passar o fim-de-semana. As compras fizeram-se pelo caminho e as refeições foram todas feitas em casa, pois estando nesta casa não há necessidade de lá sair.
A descoberta do local e a reserva foi através do airbnb, o grupo chegou aos 12 à volta da mesa. Foram apenas 2 dias e a casa não podia ter um nome mais adequado “Casa na Costa Alentejana“.
As fotos não podiam ser mais deliciosas e são da Rita, do CV Love.

Fotos Rita Quintela . CV Love

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Cinema de bairro, cidade para sentir

“Escovem-me a alma, passem-me o coração a ferro”– dizia Vasco no filme “Canção de Lisboa”, num dos seus prantos e “ais” que tanto caracterizam o povo. E é pelo povo que se conhece um destino. Pelos talentos, saberes e méritos conquistados, também na sétima arte.

Concentrado em cenas do quotidiano, o cinema português ganha expressão pela mão de metragens clássicas, património e riqueza nacional. São expressão de pura arte mundana, que para estrangeiro, são postais vivos fascinantes, de como quem vai ao zoo admirar animais de outras espécies.

E comecemos pelo animal homem: o típico português. De brilhantina no cabelo, lustroso e penteado para trás. O macho latino enverga um porte forte e alto, de face robusta e mãos grandes do trabalho. Em tempos áureos dedicava-se aos lavores da terra. Daí fazia nascer batatas e couves que deliciam as mesas com pratos tão nossos como o caldo verde ou o cozido à portuguesa.

Pescador e conhecedor dos oceanos: o mar sempre foi a nossa expertize quer pela pesca abundante de espécies como goraz, rocaz, garoupa, atum e tantos outros, como pelos Descobrimentos mundo afora, no tempo das especiarias das Índias e cores de Vasco da Gama.

E como quem vê um filme de bandeira a preto e branco assim se figura o português: No bolso da camisa há um pente e na algibeira um lenço de pano, para manter a cara sem suor. Se de olhos fechados o tentarmos distinguir, facilmente identificamos odores como azeite de oliveira, alfazema e flôr de laranjeira, não tivesse o país ganho diversos prémios e menções pelas suas saboarias como Ach Brito, Castel Bell, Confiança ou Claus Porto. A própria Oprah Winfrey em 2007 inclui este último na sua lista “Oprah Favorite Things”.

Sem a fama de amante requintando, mas sim de galã destemido, o namorado português chora as suas dores em fados e serenatas ao som da guitarra portuguesa ou da sua nua voz.
É cortês e cavalheiro, reconhecendo os encantos e delicadezas femininas. Sofre por amor, por futebol e por vinho. As bebidas alcoólicas e licorosas são, talvez o nosso melhor cartão de visita pois somos produtores e reconhecidos por beverages como a ginja, o vinho do porto, licor moscatel ou vinho de mesa. “Obrigadinho, basta cheio!”- Assim se pede vinho no “Pátio das Cantigas”, outro filme épico português.

Com embriaguez na alma e bola na televisão, toda a nação se une esquecendo clubes de futebol rivais e diferenças triviais. Do Mourinho, ao Ronaldo, os heróis nacionais são intemporais. Português não há que não saiba jogar à bola ou as regras das quatro linhas brancas do campo relvado. Mais que um desporto querido, é um aficcionismo que dita o humor e estado do país, qual previsão astrológica. Sabem-se de cor as vitorias e derrotas, ao pormenor da cor da bola e estado do tempo na data dos acontecimentos. É tema de taberna, intervalo de novela e sempre que as palavras escasseam. Certo e sabido é, que todos ficam mais sorridentes e felizes em dia de vitória.

A fêmea portuguesa é tagarela, sem vergonha de se expressar e com uma frontalidade por vezes assustadora. Comenta sobre o árbitro cegueta, a vida da Maria Antonieta ou o difícil fardo do quotidiano. Não conhecida como um ser delicado, é forte e despachada, como em grande parte das civilizações fora do velho continente.

O seu dia começa com um vestir 7 saias coloridas, sem no bigode reparar, na esperança do lenço na cabeça a embelezar. Nas orelhas enverga brincos dourados e muito trabalhados que se estendem pescoço abaixo junto dos cabelos negros.
A mulher portuguesa moderna sonha com estereótipos franceses, seja da belle epoque ou das passarelas de Yves Saint Laurent. Cinturas esguias e apertadas ganham na fisionomia da mulher nacional outro redondo, pelos robustos ombros e anca ancha que a caracterizam, fazendo dela uma figura singular e esbelta.

Traída pelos enchidos e doces fartos com que o país se orgulha, a silhueta desfeita pode ser argumento de insulto ou brincadeira. “As gordinhas são mais bem-dispostas” é um preceito comum e aceitável.

Ela é motorista, lojista e modista e por vezes até exibicionista- quando passa vaidosa agarrada ao melhor marido do bairro. Habituada ao desdém alheio, cuida do seu homem como quem defende o território.
Quando dona de casa é prendada e aprumada, mas não é atoleimada! Controla o horário dos da casa, sem cerimónias, registando mentalmente cada gesto ou atitude para mais tarde reclamar ou premiar.
E assim somos tratados neste Portugal de hospitaleiros, sem cerimonias mas com gestos sinceros, de gente cuidada e dedicada tal como nas películas. Nestas premiadas obras cinematográficas nos revemos em cenários idênticos de portugalidade simplória, mas com encanto de fazer bem ao coração. Fica a sensação de proximidade em casas de bairro e simpatia de quem se conhece, partilhando à mesa uma cartada portuguesa, brindada de fado e tinto.

Esta é a capital do país, em ponta extrema da península ibérica virada ao sol e ao rio. Que melhor destino para encontrarmos tradições em admiração absoluta de uma Lisboa sempre jovem, “menina e moça”. Uma metrópole que dispensa apresentações, tal é a riqueza das obras de trovadores, poetas e cantantes.

Um passeio por Lisboa
Recomenda-se um passeio pedonal pela baixa da cidade, com saída na estação de metro de Marquês de Pombal – marco da reconstrução das avenidas em art déco pós terramoto de 1755. Pontos de passagem:
– Avenida da Liberdade: lojas de haute-couture, esplanadas de rua e edifícios em art-deco
– Rossio e Baixa: em estilo manuelino visita à estação de combóio do Rossio, com subida pelas escadas e calçada do duque rumo às ruínas do Carmo. Visita ao Chiado ao Café Brasileira junto à estátua de Camões. Visita à sala de eventos do Hotel Borges e admirar os ricos lustres e decoração da sala
– descer até à rua do Coliseu, bebendo uma ginjinha e seguindo rumo ao Terreiro do Paço para admirar o Tejo no cais das colunas e desfrutar das novas esplanadas
– visita a Alfama para jantar e ouvir fado

Museus e Monumentos a Conhecer
– Cinemateca Portuguesa (metro Avenida na R. Barata Salgueiro)
– Mosteiro dos Jerónimos (autocarro 28 ou 27)
– vila de Sintra (saída combóio estação do Rossio)
– Sé de Lisboa
– Feira da Ladra e visita ao Panteão Nacional

Restaurantes e Cafés recomendados
– Chapitô no Castelo
– Zona de restauração de Alcântara
– Varandas de Lisboa do Hotel Mundial no Martim Moniz
– Café Choupana na Avenida da República
– Café do Miradouro de S. Pedro de Alcântara entre o Principe Real e o Chiado
– percorrer as ruas do Bairro Alto ao cair da noite

Estadia
Hotel Unique Memmo Alfama desde 160€

Evitar:
– Cervejaria da Trindade
– hop on hop off autobus
– subir o elevador de Santa Justa. Recomenda-se a visita via Ruínas do Carmo
– ouvir fado no Bairro Alto. O típico é de Alfama

Artigo: Catarina Varão
Fotos: Filipa Simões de Freitas

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A Tribo também escreve Redes Sociais. Para que vos quero. Travel

From Lisbon to Paris. Um instagram e o que fazer em Paris.

Há fotos e fotos e depois há as fotos da Marta. Nada melhor como conhecer Paris através das fotos que a Marta vai publicando pelo instagram.
Sempre que faço uma viagem tento aproveitar para conhecer alguém que ande pelo destino para onde vou. Desta vez quando fui a Paris aproveitei logo para conhecer a Marta que já à tanto tempo seguia no instagram. Basicamente marcámos na Praça da Bastilha e mais parecia que já nos conhecíamos à bastante tempo, como que um encontro ao final do dia depois do trabalho, beber um café e meter a conversa em dia. Trocámos ideias, falámos de como é viver e trabalhar em Paris, dicas novas para ver em Paris e foi um prazer este tempo que estivemos todos juntos.

Aqui ficam algumas sugestões que a Marta nos deu para Paris:
– Canal Saint-Martin (quai de Valmy) 10émé – tem sítios óptimos para comer um belo brunch ao domingo
– Jardins do Palais Royal e as galerias Vivienne
– Place des Vosges (3eme)
– Parc André Citroen podem andar de Balão de ar quente (15eme)
– E se gostas de velharias, tens o marche aux puces em saint ouen, tem imensas coisas giras e só esta aberto ao fim de semana.
– No Quartier Latin perto de Odeon encontras salões de chá super mimosos e com bolos de chorar por mais!!
– Recomendo o Parc Buttes Chaumont, é lindo de morrer e vale a pena pela vista e pelas mini grutas!!!
– E por fim passear pela “Rue de Charonne” que tem lojinhas muitoooo muitoooo giras 🙂

instagram Marta Lisboa

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o que temos de novo na margem sul?

Há muita boa gente que não compreende este fenómeno da margem sul. Houve em tempos quem me perguntasse com um certo desdém “és da margem-sul?” como se fosse um castigo. Sim sou.
É verdade que tudo se passa em Lisboa, novos restaurantes, novas lojas, tudo o que é novo está em Lisboa. Também é verdade que é uma chatice termos que apanhar sempre trânsito para atravessar a ponte. Ou trânsito para ir à praia quando estamos a 10 minutos dela. Mas nem por isso quem é da margem sul se queixa e nós desta margem à esquerda ficamos contentes em ver que estamos a crescer.
E a Costa? A Costa da Caparica está a mudar, já viram? Temos coisas novas.
Agora podemos ir à Padaria da Praia tomar o pequeno-almoço por 2,50€. O espaço é giro, tem wifi, a decoração está engraçada e ainda tem esplanada. Pelo outdoor que colocaram à saída da via-rápida da costa vi logo que devia ser bom – o melhor pão deu à costa.
Depois temos “O Mercado“. Ainda este restaurante não tinha aberto e a montra já me tinha chamado a atenção (hummm que aqui vai nascer coisa gira) eu que tenho um certo olho para isto vi logo que ia ter pinta. São simpáticos, têm uma ementa variada, tapas para entradas, peixe sempre fresco e carninha da boa. Se espreitaram como eles andam a alimentar o facebook vão perceber que é bom. E andamos todos orgulhosos a falar deste restaurante novo que já o apanhei em várias conversas 🙂 Quando saí de lá disse mesmo: irra que já era tempo de termos um restaurante assim aqui!
Para juntar à família temos a loja Primvs, que é tudo menos loja. Ainda no outro dia me disseram que havia música lá à porta. Têm de tudo um pouco, várias marcas, acessórios, aluguer de material de surf, passeios, vinho, só mesmo passando lá é que ficamos a perceber este conceito tão giro.
E um quiosque? Sim, temos um quiosque à beira da praia – A Gula, sem pecado – e está aberto até à meia-noite. Aqui é só doces, dizem eles: tripas ou bolacha americana.
S formos até Cacilhas já temos uma hamburgueria portuguesa – Estaminé 1955. Por isso vamos lá usufruir o que há de novo deste lado. Sim, na margem sul.

 

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férias são férias

Voltar de férias para mim é quase como o regresso às aulas, altura em que vamos comprar cadernos novos, lápis, borrachas… o que mais gostava era de ter tudo novo pronto a estrear. E este regresso ao trabalho é sempre pretexto para arejar as ideias e mudar algumas coisas. Não estava era a contar mudar tudo 🙂
A primeira coisa a mudar foi a rotina, continuar com a alvorada bem cedo em que se ia para a praia mas agora para trabalhar, comer a horas, e ir ao ginásio (este ainda não consegui). Depois, agendar os trabalhos, estabelecer prazos para mim e para vocês. Assim não nos atropelamos a todos e consigo dar resposta com calma e dedicação. E depois mudar toda a marca [a minha]. Pois é, o facebook está online novamente apenas para dizer olá, tudo vai mudar, o nome, e novas plataformas vão surgir. Este meu querido mês de Agosto vai ser de muito suor, trabalho e lágrimas. Mas vai ser tão bom e vocês vão adorar porque ideias não faltam e coisas giras, muito giras vão nascer. E o melhor de tudo é que estou a fazer o que gosto, com quem admiro, e o resto são histórias.
[ps: não dou nem 2 semanas para andar já feita barata tonta, mas até lá temos de desfrutar deste momento zen]

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A Tribo também escreve Travel

É para ir. Sempre.

Parece mentira, mas confesso que ainda não tinha feito as malas para ir até à Herdade da Matinha. Ainda por cima sou uma privilegiada de conhecer tantos sítios com quem trabalho aqui, mas a verdade é que o tempo foi passando, passando e nunca tinha ido à Herdade da Matinha.
Chegou o dia e fui. Fui no meu dia de anos. Ahhhhhhh… que maravilha.
Eu gosto de sítios com recantos e mais recantos, com diferentes ambientes, onde nos podemos perder sem precisar de olhar para onde vamos. Realmente aqui temos tudo, boa comida [tão boa], piscina, sossego e muito espaço para as crianças correrem [corre para aí, foi o que pensei].
Aqui vou voltar de certeza e recomendo, muito.

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