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Faz isto na tua marca

Avalia o teu site e faz melhor.

Normal é avisar das mudanças quando já estão feitas mas o propósito agora é outro: planear a comunicação para o próximo ano e mudar com o que aprendemos no ano que passou. Acima de tudo é fazer balanços do que aconteceu, do que poderia ter corrido melhor, do que nos esquecemos de fazer e pôr em marcha as ideias que não chegaram a vir ao de cima.
A começar pelo nosso espaço virtual, seja um blog ou um site, ele não tem de estar sempre igual, os conteúdos podem mudar, o design pode ter melhoramentos ou até mesmo evoluir.
O meu site foi todo renovado em Setembro deste ano e a mudança de plataforma foi o principal objectivo. Passar de um site estático para um dinâmico, onde o portfolio fosse o centro da narrativa era a maior mudança que queria fazer. E assim foi, passei a ter um portfolio com melhor acesso, dividido por categorias, onde em cada trabalho conto a sua história e onde mostro várias etapas e trabalhos do mesmo cliente. Perfeito!
A outra grande mudança era ter a parte da formação e workshops mais legível, que fosse mais fácil perceber que workshops tenho e o programa de cada um. Isso também foi facilmente alterado, agora com o novo site.
A verdade é que apesar de um site ser algo mais estático do que um blog, eu quis ter um site que fosse dinâmico, e que fosse facilmente actualizado com novos trabalhos.
A mudança de plataforma foi o que permitiu toda esta dinâmica, passei a ter um site em WordPress. E aqui fez-se luz, perdi a fobia que tinha com o WordPress já há alguns anos, e passei a adorar o backoffice e a ser autónoma a editar conteúdos [desculpa WordPress, por nos últimos anos andar um pouco de costas voltadas para ti].
Eu edito, mexo e altero quase tudo no site, quando quero e como quero. Cada vez que tenho um projecto novo, é tão fácil de o inserir no portfolio que o faço no momento do seu lançamento.

Por isso, vamos analisar, avaliar e melhorar. O nosso site ou blog merece toda a nossa atenção e não deve ser um descuido ou deixado para segundo plano.

Homepage, o que vou mudar?
A primeira visita começa quase sempre por aqui, é capaz de ser a página mais importante de um site, e talvez aquela que nos dá mais trabalho a editar e a actualizar.
O que vou mudar?
– As fotos do slideshow vão passar a ser fotos minhas em “acção”, relacionadas com projectos. Pois este ano houve um aumento de trabalho a nível de sessões fotográficas onde trabalhei directamente com o cliente.
– As fotos dos serviços vão também mudar.
– O número dos “últimos trabalhos” vai também aumentar, quero mostrar mais trabalho na homepage.
– Talvez vá surgir um pop-up numa primeira visita ao site com a subscrição da newsletter (isto ainda a estudar).

A equipa vai mudar
Ou melhor, vai crescer. Ela já cresceu e já estamos todos a trabalhar em equipa. Mas vão surgir novas caras na equipa. A ideia da Lance e o texto vai ser melhorado, quero explicar melhor como trabalhamos e como funcionamos… às vezes ainda surgem dúvidas.
Talvez aqui surja uma área de parceiros, pessoas às quais por vezes recorro e recomendo.

Avaliar os serviços
Ao longo do ano vão surgindo dúvidas dos clientes sobre o que fazemos. Também aqui nesta página vou inserir algumas coisas que não estão e que de vez em quando me perguntam se fazemos.
Os serviços combinados vão deixar de existir, não porque não tenhamos feito vários, mas porque no fim acabamos sempre por os alterar de modo a serem mais personalizados e fazer à medida de cada cliente. Isto foi algo que aprendemos no último ano: packs combinados acabam sempre por serem alterados.

A página de formação vai ser a grande volta
Esta área de formação e treino vai dar uma grande volta, não porque vá deixar de existir. Os workshops vão se manter e o novo calendário de formações vai ser lançado para 2016. Mas aqui tenho uma grande novidade, que ainda está em fase de teste, não prometo já para Janeiro porque requer uma preparação maior, mas vai ser uma coisa gira que me está a deixar muito entusiasmada e acho que vão gostar, e muito.

E clientes?
Só está em cima da mesa ainda uma questão: quero inserir testemunhos de clientes. Talvez insira na própria página do trabalho, mas provavelmente os testemunhos vão ganhar destaque também na página de serviços. O que dizem do meu trabalho tem sido tão bom e gratificante que quero partilhar com vocês.

Passaram apenas 3 meses desde o lançamento do novo site, e é o tempo suficiente para se fazer um primeiro balanço e avaliar o que pode ser melhorado. É importante não nos esquecermos da nossa casa, onde comunicamos e onde expomos o nosso trabalho, é este o ponto de partida para evoluirmos.

Olhem para o vosso site ou blog e vejam as críticas construtivas que têm recebido nos últimos meses, ou sugestões que têm feito. O que acham que podem melhorar?

Filipa Simões de Freitas
www.lancecollective.com

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Faz isto na tua marca

Quando tempo demora um site a fazer?

É daquelas perguntas que podia dar um filme, pois a resposta vai ser sempre diferente. Porquê? Porque os sites são feitos por pessoas para outras tantas pessoas e como tal somos todos diferentes – não há trabalhos iguais. Assim como não há orçamentos iguais, pois os sites podem começar todos da mesma maneira mas depois são personalizados e vão mudando consoante o cliente.
Claro que temos sempre de ter um planeamento, um guia para termos noção dos timmings. Esta fase é muito importante para qualquer projecto quanto mais para se ter um site online.

– Eu quero ter um site online
Esta é a primeira certeza antes de se pedir um orçamento. Mas mesmo antes de pedir um orçamento vamos encurtar aqui o tempo de execução, vamos tentar já definir o que queremos para o site pois também vai influenciar o orçamento e ajuda logo a perceber a dimensão do trabalho.
Contem com 2 semanas para organizar ideias e pedir orçamentos.

– Orçamentos, avaliar e decidir
Entre pedir orçamentos, obter respostas e decidir vão alguns dias, semanas até. Porquê? Porque com o orçamento vêm sempre dúvidas, dúvidas importantes que até aqui não nos tinhamos lembrado e que nos vão fazer pensar de novo. O valor do orçamento também nos faz pensar que se calhar era mesmo o  que estávamos à espera, ou que se calhar estávamos a sonhar alto e não conseguimos ter tudo o que queríamos logo de início no site. Se já tivermos um budget então vamos logo começar por aí e informar quando pedimos o orçamento.
Por esta altura, com o orçamento à frente acontecem duas coisas: ou começamos a projectar o site à séria, ou deixamos a coisa marinar por tempo indeterminado.
90% dos orçamentos para sites não avançam logo a seguir ao pedido de orçamento mas sim depois de muitas trocas de emails.

– 1, 2, 3 Vamos lá
Após a decisão de que vamos mesmo ter um site online começam os trabalhos. Quem vai fazer o site precisa do máximo de informação sobre o mesmo. É uma grande ajuda que o cliente faça o seu trabalho de casa e comece a pensar no que quer. O melhor mesmo é começar a desenhar o mapa do site. Desenhar mesmo, pegar na caneta e no papel e começar a desenhar as páginas, os conteúdos, etc. Este desenho vai nos ajudar a perceber e a organizar os conteúdos.
Não se iludam, esta fase é das mais prolongadas na execução de um site.

– Zeros e números
Quando chegamos à parte de programar, de começar a mexer e a ver mexer começamos a ver tudo a acontecer. Esta é a fase das maquetes, dos desenhos, dos layouts, de mostrar ao cliente, volta para trás, faz de novo, ajusta, altera, aprova, avança… É aqui que tudo acontece e é aqui que levamos mais tempo. Um mês? É capaz de ser pouco.

– Até quando?
Fase a fase é importante estabelecer prazos. Até quando é preciso enviar informação? Até quando enviam a maquete? E por aí fora. Os prazos funcionam para ambos os lados, para quem faz e para o cliente.

– Voilá
Está pronto o site. Mas é preciso mais alguma coisa? Provavelmente sim. Preparar a sua chegada ao mundo virtual: a divulgação do site, fotos especificas, imagens que queremos usar para anunciar o site, etc. Toda a comunicação que vai apoiar e ajudar a divulgação do site também fazem parte do plano.

Exemplo prático
O novo site da Lance Collective demorou 1 mês e meio, mais coisa menos coisa. Mas neste caso começámos logo na fase de desenhar o mapa do site, pois aqui o cliente era eu e quem fez o site também fui eu 🙂 Por isso fui fazendo o site porque já sabia bem o que queria mas mesmo assim ao fazer o site houveram páginas que mudaram, textos que trocaram de sítio e ideias de última hora que surgiram.
O que demorou mais tempo? Carregar conteúdos. Inserir todos os trabalhos no portfolio com respectivas imagens. Cortar imagens, fazer textos e traduzir são das tarefas que mais tempo levam.

O tempo que um site demora a fazer é sempre subjectivo, depende de nós, das nossas ideias e da arrumação das mesmas. Mas pensem sempre que um site demora a nascer, é algo que tem de ser bem feito, é a nossa presença online que está em jogo e se alguém diz que faz um site num ápice é porque é mesmo um mestre do Kung Fu Panda.

Visitem o site novo: www.lancecollective.com

Filipa Simões de Freitas

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A Tribo também escreve Redes Sociais. Para que vos quero.

Instagram agora avisa quando os nossos favoritos publicam uma foto.

Quando seguimos muitas pessoas no instagram nem sempre vemos tudo o que queremos e por vezes há pessoas que gostamos mesmo de seguir e que não queremos perder as suas fotos.
Agora já podem receber uma notificação cada vez que os vossos instagramers preferidos publicarem uma foto.
Simples. Basta ir ao perfil da pessoa e no canto superior direito onde têm 3 bolinhas, têm várias opções: block user/ report inappropriate/ copy profile URL / turn on post notifications.

https://instagram.com/pippinha/





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A Tribo também escreve Redes Sociais. Para que vos quero.

Facebook estás a ficar muito mauzinho

Não é bem o facebook mas sim nós os utilizadores. Pelo menos o meu feed de publicações está a ficar cada vez mais deprimente [e não estou a falar das fotos das férias – dos outros] mas sim das históricas macabras e tristes que cada vez se partilha mais. Ou são acidentes, carros pelos ares, animais a ser torturados, crianças a chorar, sei lá… Às vezes mesmo fazendo um longo e rápido scroll não há uma única alegria. Eu estou no facebook para rir, para me abstrair do trabalho, da rotina, do stress, para manter o contacto com as pessoas, para inspirar outras, e não para ficar deprimida com a quantidade de vídeos e fotos tristes que se publicam. Além de que – diz-me o que partilhas, dir-te-ei como és – faz todo o sentido.

Imaginem: é segunda-feira, recebo uma foto destas da minha amiga Rita pela manha… Não é sinal que o dia vai logo correr melhor? Aquilo que vemos e que chega até nós influencia-nos bastante e pode determinar logo o nosso estado de espirito para o resto do dia.

Por isso, cada vez mais passo pelo facebook, já nem é a primeira opção quando me ligo. E sabem que mais? Ali no instagram é bem melhor 🙂
https://instagram.com/pippinha/

foto CV Love

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Faz isto na tua marca Redes Sociais. Para que vos quero.

Faz sentido ter um Pinterest para a minha marca?

Horas, muitas são as horas que passamos no Pinterest. Verdade? Então se passamos lá muito tempo a ver coisas bonitas, se muitas são as pessoas viciadas nesta rede social porque é que não tiramos partido disso para o nosso negócio, blog ou site? Já pensaram nisso?
Esta fantástica rede social é um agregador de inspiração, de toneladas de criatividade e até um forte motivador para nos por a mexer. A verdade é que quando vemos, quando estamos a olhar para uma fotografia sentimos muito mais perto essa emoção, essa vontade. Quando algo está presente e à nossa frente somos facilmente conquistados. As relações criam-se a partir de afinidades e interesses em comum e isso é basicamente a essência do Pinterest. Nele podemos juntar a informação que gostamos, seguir quem queremos e descobrimos o que andámos à procura.
Mas para fazermos alguma coisa nesta rede social temos acima de tudo usá-la. Temos de usar, experimentar, perceber como funciona, partilhar e só depois estamos à vontade para usar o Pinterest como um bom meio de divulgação do nosso negócio. Porque se não soubermos como funciona também não vamos perceber como tirar partido e acima de tudo temos também de perceber se faz sentido ter esta rede social para o nosso negócio.

O que é o Pinterest?


É um mural virtual onde descobrimos,

juntamos e partilharmos aquilo que gostamos,
que queremos ou que ambicionamos.




Faz sentido ter um Pinterest para a minha marca?
O meu público-alvo está no Pinterest?
Avaliar o target do nosso negócio é o mais importante para sabermos que estamos a falar com as pessoas certas e da maneira correcta.

A minha marca já está presente noutras-redes sociais?
É importante avaliar a nossa comunicação para cada rede social. Todas têm metodologias próprias e a comunicação deve ser feita individualmente para cada uma. Se o Pinterest é a primeira rede social a ser criada temos de estar certos que efectivamente é a mais indicada para o nosso negócio.

Quais os meus objectivos para o Pinterest, o que pretendo alcançar?
Como em todos os objetivos de um plano de marketing temos de saber o que pretendemos alcançar com uma nova rede social. O Pinterest é uma rede social óptima para trazer tráfego ao nosso site e aumentar a notoriedade da marca.
Consigo partilhar conteúdos além daquilo que faço?
Para nos ligarmos aos utilizadores e criar uma relação de partilha e descoberta, temos de criar valor. Para isso temos de perceber o que inspira o nosso target no Pinterest e ir ao encontro dele.

Tenho o Google Analytics a funcionar para perceber se o Pinterest tem sido/ ou vai ser uma fonte de tráfego?
Se já temos uma conta no Pinterest, já avaliámos se esta a provocar tráfego no nosso site? É a melhor maneira de percebemos se estamos a ter sucesso na nossa missão.

Tenho recursos para manter uma conta business no Pinterest?
Não basta criar uma conta e deixá-la aberta. “O que não se mexe, não se vê”. É importante trabalhar a rede de forma coerente e assídua.
Para quê criar uma conta business no Pinterest?
Demonstramos personalidade através do que partilhamos
– As marcas partilham imagens que retratam os seus valores, e divulgam ideias e produtos do seu negócio.
– Criam uma relação com o consumidor para além da venda de serviços/ ou produtos. Criam uma relação de “amizade” e empatia.
– Interagem com os utilizadores, muito mais do que um canal apenas de venda/ promoção directa.

Resumindo criamos uma relação entre a marca e quem a segue.

texto: Filipa Simões Freitas

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A Tribo também escreve Redes Sociais. Para que vos quero. Travel

Enjoy it . um blog de referência e dicas para San Diego.






Vamos às apresentações, o blog enjoy it, é um dos blogs americanos que costumo seguir, mais até pelo instagram. No geral este blog fala de tudo um pouco, é escrito pela Elise desde 2005. Os vários temas que aborda no blog são um compilar de situações e dicas que dão imenso jeito, seja para a casa, para o trabalho, para pequeno negócios, fotografia, família e por aí fora.

É interessante como este blog consegue captar a atenção dos leitores, além da escrita, os temas aqui abordados são interessantes e úteis e aprendemos sempre mais alguma coisa. O uso da fotografia também é de salientar pois existe um cuidado muito grande com a boa apresentação de cada artigo no blog. Este blog é por si só uma boa referência a seguir.

A Elise lançou em Maio um livro mas não é um livro qualquer é o Get to Work Book. Uma agenda em forma de planing para ajudar exactamente a gerir melhor o nosso negócio, as nossas tarefas, o nosso dia-a-dia. O Get to Work Book tem-se espalhado por todo o mundo e as encomendas não param.

Eu já tenho o meu, já ando em fase de testes para me organizar melhor e estou a preparar um review do livro para verem em pormenor como está feito.


Deixo aqui uma pequena entrevista que fiz à Elise e que tão prontamente respondeu com muita simpatia.


1. How did you get the idea for creating the book?
I was thinking about writing a goal setting book, but realised I would rather create something that helped people actually set goals vs. just talk about setting goals.


2. Since the concept idea till the final, who much time did it take?
I had the idea in late August 2014 and began shipping the books on May 18, 2015. So about 9 months!

3. Is the “Get to work book” spreading love all over the globe? Which was the most unexpected country that order the book?
I hope so!! Nothing crazy unexpected but I’ve shipped to 27 countries so far.

4. What is the social network that you use more? Is Instagram a good tool of advertising to you?
I use Instagram the most for sure. I really enjoy it both as an outlet and as a way to find new people and be inspired. It’s the primary marketing tool for GET TO WORK BOOK for sure.

5. Whats is the most comum theme that your followers read or search in your blog?
great question! I think people come for various reasons. Some want recipes. Some want crafts. Some want home decor. Some want small business or goal setting. Some want to hear about my family life and daughter. I post about so many varied things and the only link is that I love them all.

6. San Diego – what not to miss?
we have such great restaurants and are actually known for our breweries! Here’s a link to a small list of our favorite spots.

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Faz isto na tua marca Redes Sociais. Para que vos quero.

Vender online e não no facebook. 5 Marcas dão o seu testemunho.

O problema do Facebook?
1. Nem sempre e cada vez menos vemos os posts das marcas, logo não estamos a par de tudo o que fazem e mesmo quando há uma novidade podemos nem saber dela.
2. Todos os posts estão arrumados cronologicamente e não arrumados por categorias ou temas, e temos de andar a fazer scroll para ver o que há. Mesmo havendo álbuns organizados (quando os há) temos de ir à procura deles e ver o que contêm.
3. As mensagens muitas vezes não chegam ao destino, deixando o potencial cliente sem resposta.
4. Os comentários nos posts muitas vezes ficam esquecidos, ou porque não respondemos logo ou até porque não vimos a última notificação que o Facebook enviou. Ou até responderam por mensagem privada mas a pergunta ficou lá pendurada no post sem resposta.
5. A gestão de encomendas quando já é elevada pode ser um problema, quando não temos um canal específico de vendas, e todas as questões nos chegam por mensagem, comentários e email.

O Facebook aproxima-nos das pessoas, dos amigos e dos clientes. É uma óptima plataforma, dentro da sua faceta gratuita, que nos permite mostrar o que a marca anda a fazer, as novidades, os produtos e até podemos vender claro. O Facebook já está preparado para vender ou melhor para colocar ofertas com valores – podem ver mais sobre este assunto aqui.
É claro que muitas marcas têm muitas opções, variadas opções até, que permitem customizar o produto quase todo, seja no tamanho, no tecido, na cor, etc…. Mas demasiadas opções fazem com que possa perder aquele consumidor que sabe exatamente o que quer e o que procura e que em menos de 4 minutos pode fazer uma compra online e ficar despachado. Viva a personalização, mas não em exagero.

Como melhorar o processo de venda online?
O Facebook é um bom apoio na comunicação que deve sim ser bem trabalhado, mas ter uma plataforma própria de venda é o chamado “upgrade” ao vosso negócio.
Ter uma plataforma de rápida consulta, com a exposição de todos os produtos, preços e especificações é meio caminho andado para uma venda.
Numa loja online:
–  todos os produtos estão facilmente expostos, dando logo a percepção de tudo o que existe.
–  as características dos produtos estão disponíveis, diminuindo a troca de mensagens com questões ou dúvidas.
–  o stock está disponível e é gerido automaticamente.
–  o processo de compra é rápido, seguro e gerido de maneira quase autónoma.

Que plataformas de venda online existem?
1. Tictail é a primeira sugestão que vos deixo, é uma plataforma gratuita que permite ter uma loja online muito fácil de editar e de controlar as vendas. Basta escolher um template de loja ou se quiserem alterar o template podem sempre recorrer ao serviço de Muda de Loja da Sílvia.
2. BigCartel é uma plataforma um pouco mais completa, gratuita até 5 produtos, o que vos permite experimentar e depois fazer upgrade à conta e pagar uma mensalidade muito em conta.
3. Shopkit – 100% português – uma plataforma bastante completa para venda online. Tem várias funcionalidades integradas já na loja, podem experimentar gratuitamente durante 14 dias e depois fazer um upgrade para um plano pago.

Estas são apenas 3 de muitas plataformas que existem prontas a usar para que possam facilmente criar uma loja online. A marca ganha e os clientes agradecem!






“Ter a loja online foi para a Little Ely um passo muito importante, que após 9 meses do lançamento da marca tinha apenas presença no facebook.
Trouxe aos nossos consumidores uma melhor visualização dos produtos, facilidade de navegação e credibilidade à marca.
Achamos que o facebook continua a ser muito importante como complemento à loja online, onde comunicamos com os nossos clientes com mais frequência. Mas a grande parte das nossas vendas hoje é feita através da nossa loja online.”
www.littleely.com
loja by muda de página

“Quando comecei a criar a minha ideia não tive dúvidas de que a sua materialização seria uma loja on-line. 
Vejo o Facebook como uma ferramenta de comunicação que me ajuda a levar as pessoas ao seu destino final: a loja. Sempre que vejo vendas no Facebook fico confusa porque não percebo ao certo quem vende, quais as características e como se processa o negócio. Numa loja on-line tudo me parece mais claro, vês com clareza a disponibilidade de tamanhos, as características do produto e as formas de pagamento. Acredito que estas duas ferramentas devem ser complementares e que assim asseguram uma melhor imagem e um maior sucesso para o negócio”.
loja by muda de página
“A opção de ter uma loja online, prende-se com vários aspectos. Em primeiro lugar, tem a ver com a necessidade de ter um sítio, onde toda a minha oferta pudesse estar sistematizada e organizada, organização que considero mais confusa no facebook.
Na loja online os potenciais clientes encontram rapidamente preços, portes de envio, informações sobre medidas e outros detalhes. 
Nem toda a gente gosta do processo de perguntar sobre preços e condições. A loja permite que a cliente simplifique este processo, e finalize logo a aquisição. Permite ainda uma coisa fabulosa que é as vendas para outros países, que dificilmente se viabilizam pelo facebook!”
loja by muda de página

“A ideia de ter uma loja online já vinha de trás, mas ganhou mais consistência após ter feito uma formação com a LANCE. A decisão da loja online, para além do “e-commerce” ser nos dias que correm uma das maiores e simples formas de fazer compras, é uma ferramenta fácil para quem se quer lançar com o seu próprio negócio. Existem várias plataformas com custo ou sem custo, tudo depende do tipo de produto/serviço que cada um irá desenvolver. Para mim, a loja é mais do que uma montra, pois permite estabelecer um contacto mais directo com o cliente e procurar ir sempre ao encontro das necessidades de cada um. Sem dúvida que a loja online reflecte um lado muito mais profissional, a informação disponibilizada é mais clara e mais objectiva. Foca-se no produto-cliente. Não há informação dispersa. Uma grande vantagem é que nos permite no “backoffice” gerir toda a informação, fotografia e stock dos produtos, o que representa uma mais valia, pois permite-nos uma maior organização e gestão do tempo.”
http://esteiraonlineshop.tictail.com/
loja by muda de página

“Quando abri a Made in Paper, com 5 produtos, achei logo que seria mais fácil ter o processo de compra e venda agilizado. As redes sociais são apenas isso mesmo, e as plataformas de venda online são muito mais do que isso. A maior vantagem é a gestão de stocks, a rapidez e facilidade de adicionar um produto novo que acabou de chegar, e conseguir ter relatórios concretos sobre o cliente, no nosso site. 
Além disso a maior parte das plataformas envia emails automáticos de resposta às encomendas, e os melhores até podem estar integrados com o software de facturação, simplificando o acto de venda a um email.

Hoje, com mais de 300 referências online, a Made in Paper não poderia funcionar de outra forma; não poderíamos receber encomendas senão estivesse tudo centrado numa só plataforma, e se não desse informação em tempo real, ao cliente, sobre a disponibilidade da mesma.”
       Rúbrica de:

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Redes Sociais. Para que vos quero.

Como sobreviver ao trânsito na cidade? Basta ter esta app.

Fugir ao trânsito é quase como uma cruzada em busca do santo graal. E quando se apanha um acidente? Um carro avariado na ponte 25 de abril? Uma véspera de feriado?
Pois que melhor que ter um GPS é ter uma app no iPhone que se chama waze e é gratuita. Tem a parte do mapa e de nos orientar para onde queremos ir, a diferença é que são os utilizadores que vão dando feedback das ocorrências em tempo real. Por exemplo, se eu passar por um acidente, marco no mapa e todos ficam a saber. Se está trânsito marco no mapa e fica assinalado e o próprio waze vai actualizando a informação e até me indica qual o caminho alternativo. Posso partilhar o meu percurso com outras pessoas e ficam a saber em tempo real onde vou e quando chego.

Esta aplicação é um género de comunidade para quem conduz, já cheguei a apanhar amigos no trânsito porque os vi no waze a passar por perto. Fico também a saber se vou apanhar polícia pelo meu percurso.

Dá jeito ter esta app à mão, mais que não seja para não nos perdermos ou não nos metermos exactamente no meio do trânsito. A verdade é que nem sempre ele me manda pelo mesmo caminho e muitas vezes já me despachei mais rápido e fugi ao trânsito por indicação do waze.
Filipa Simões de Freitas
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A Tribo também escreve Redes Sociais. Para que vos quero.

Comunicação sem espinhas

A minha comida preferida é peixe.
Mas tem de ser peixe com cara e corpo de peixe, não ralado e misturado numa cena qualquer gourmet.
É peixe fresco arranjado e grelhado, de preferência comido com vista para o mar.
Luxo, do verdadeiro.

Já a comunicação nas redes sociais, para mim vem carregada de espinhas. Trabalho com ela, batalho com ela, mas às vezes traz-me mais comichão do que alegria.
É quase impossível não bufarmos ao fazer scroll por um feed de uma rede social qualquer. Mais do mesmo e pouco fresco, com ar de comida embalada é o que mais se encontra.
Porquê? Porque ser criativo é lixado. Ter ideias novas é como ter sempre peixe fresco, custa caro e sai-nos do corpo!

E vender peixe?
Ser peixeiro todos os dias?
Em plena Lisboa?
Eu diria: impossível.
Peixeiros dos bons é aqui na praia, logo de manhã cedo, dois berros no ouvido e ‘leve que é fresquinho filhinha’ e às dez já foi tudo embora.

Mas eis que, foi numa rede social, que me provaram o contrário.

Chamam-se Peixaria Centenária, estão em plena Lisboa e provaram que se consegue vender peixe no Facebook melhor do que qualquer marca que conheço.

Fazem Masterclasses de como arranjar o peixe (ponham o dedo no ar as pessoas que sabem arranjar um peixe em condições, ah pois é, não sabem, não é? Depois metem no forno aquelas cenas sem espinhas e chamam-lhe peixe. Tão enganados que vocês andam!), entregam em casa, fazem filetes prontinhos a cozinhar, juntam a tudo isto alguns legumes fresquinhos, fazem festas e concertos na Peixaria e todos os dias falam connosco no Facebook com uma frescura e carinho, que podiam fazer sermões aos peixes que eu lia na mesma.

São carismáticos, originais, frescos, criam proximidade, ‘engajam’ os leitores como se de um casamento se tratasse.

Eu que estou aqui sentadinha perto do mar do Norte, com peixinho fresco à porta de casa, e nunca lá pus os pés, qualquer dia mando vir qualquer coisinha pelo correio de tal forma que já me convenceram!

Botem os olhos nisto filhinhas, que não é por acaso que as peixeiras vendem tudo nas primeiras horas da manhã, são morenas, vestem-se bem e estão sempre a rir e também não é por acaso que este nome Peixaria Centenária vai ficar nas vossas cabeças após começarem a seguir os posts deles no Facebook. Aprendam com quem sabe e comam peixe fresquinho em vez dessas cenas raladas verdes que vão ver que a praia até vos vai saber melhor.

         Rúbrica de:

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